Letra de 'A Fábrica do Poema' de Adriana Calcanhotto

Si llevas mucho tiempo buscando la letra de la canción A Fábrica do Poema de Adriana Calcanhotto, empieza a calentar la voz, porque no podrás parar de cantarla.

Sonho o poema de arquitetura ideal
Cuja própria nata de cimento
Encaixa palavra por palavra, tornei-me perito em extrair
Faíscas das britas e leite das pedras.
Acordo;
E o poema todo se esfarrapa, fiapo por fiapo.
Acordo;
O prédio, pedra e cal, esvoaça
Como um leve papel solto à mercê do vento e evola-se,
Cinza de um corpo esvaído de qualquer sentido
Acordo, e o poema-miragem se desfaz
Desconstruído como se nunca houvera sido.
Acordo! os olhos chumbados pelo mingau das almas
E os ouvidos moucos,
Assim é que saio dos sucessivos sonos:
Vão-se os anéis de fumo de ópio
E ficam-me os dedos estarrecidos.
Metonímias, aliterações, metáforas, oxímoros
Sumidos no sorvedouro.
Não deve adiantar grande coisa permanecer à espreita
No topo fantasma da torre de vigia
Nem a simulação de se afundar no sono.
Nem dormir deveras.
Pois a questão-chave é:
Sob que máscara retornará o recalcado?

Existen muchos motivos para querer conocer la letra de A Fábrica do Poema de Adriana Calcanhotto.

La razón más común para desear conocer la letra de A Fábrica do Poema es que te guste mucho. Obvio ¿no?

Siéntete como una estrella cantando la canción A Fábrica do Poema de Adriana Calcanhotto, aunque tu público sean solo tus dos gatos.

Creemos que es importante advertir que Adriana Calcanhotto, en los conciertos en directo, no siempre ha sido o será fiel a la letra de la canción A Fábrica do Poema… Así que es mejor centrarse en lo que dice la canción A Fábrica do Poema en el disco.

Esperamos haberte ayudado con la letra de la canción A Fábrica do Poema de Adriana Calcanhotto.