Letra de 'Por Toda Lã' de Alceu Valença

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Por toda lã que eu roubei do seu novelo
E o desespero dos meus olhos de manhã
E o pesadelo, e o desespero, e o pesadelo
Pra todo gelo, todo zelo e toda lã
Pra todo gelo, todo zelo e toda lã

Venha na luz de uma manhã clareando
Nos aviões, nos caminhões que vão voltar
Nos telegramas, nos postais de fim de ano
No assobio de uma corrente de ar
No assobio de uma corrente de ar

No movimento da maré dos oceanos
No minuano e num galope a beira mar
No dia a dia, mês a mês, ano após ano
No assobio de uma corrente de ar
No assobio de uma corrente de ar

No movimento da maré dos oceanos
No minuano e num galope a beira mar
No dia a dia, mês a mês, ano após ano
No assobio de uma corrente de ar
No assobio de uma corrente de ar

Existen muchos motivos para querer conocer la letra de Por Toda Lã de Alceu Valença.

Saber lo que dice la letra de Por Toda Lã nos permite poner más sentimiento en la interpretación.

Si tu motivación para haber buscado la letra de la canción Por Toda Lã ha sido que te superencanta esperamos que puedas disfrutar cantándola.

Algo que sucede en más ocasiones de las que pensamos es que la gente busca la letra de Por Toda Lã porque hay alguna palabra de la canción que no entiende bien y desea asegurarse de lo que dice.

Esperamos haberte ayudado con la letra de la canción Por Toda Lã de Alceu Valença.