Letra de ' Anedotas ' de Bando de Tangarás

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Oi! O peixe que eu pesquei lá numa pescaria
Eu botei no galinheiro e ele se acostumou
E tão habituado que milho comia
Ai! Até junto com o galo de quem não estranhou
E até pelo costume tinha liberdade
E muita vez na mão foi que se alimentou
Um dia que maldigo tive piedade
Oi! Por ter tirado o peixe donde se criou
Levei-o para praia e fui botar no mar
Mas ele ao que parece disso não gostou
Pois tendo se esquecido de saber nadar
Oi! Coitadinho do peixe na água se afogou

Ai! Um homem que comprou um burro numa feira
Quando pra sua casa ele ia levar
Foi que ele a reparou, olhando à dianteira
Que faltava dois dentes no maquiçilar
Voltou para fazer sua reclamação
Ao sujeito de quem acabou de comprar
E o homem respondeu cheio de convicção
Ai! Depois de ter ouvido o comprador falar
E disse com a força que a razão lhe dava
O meu caro senhor há de me desculpar
Quando vendi o burro não adivinhava
Que o senhor o queria prele assobiar

Oi! Eu conheci um sujeito que era distraído
E fazia dessa vida uma atrapalhação
Andava pelo mundo tão absorvido
Oi! Que a nada de interesse prestava atenção
E contam mesmo dele um caso tão engraçado
Que eu não duvido mesmo que seja invenção
Dizem que ele chegou em casa preocupado
Oi! com um grande charuto que trouxe na mão
Entrando no seu quarto todo prazenteiro
Fez naquele momento uma tal confusão
Que deitando o charuto no seu travesseiro
Ai! Jogou-se no cinzeiro só por distração

Oi! Lá vinha pelo rio uma pedra boiando
Em riba dessa pedra três navegador
Um deles era cego e nada enxergando
E o outro não tinha braço pois o trem cortou
Mas deles o mais sem-vergonha era o terceiro
Pois estava nuzinho como Deus criou
Em cima vagueando o cego num berreiro
Ai! Olhando para o fundo: "Olha, um tostão", gritou
Então ouvindo aquilo o tal que que era aleijado
Metendo a mão no rio e o níquel apanhou
E o tal que estava nu tendo o tostão tomado
Ai! Mais do que ligeirinho no bolso guardou

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