Letra de 'Quero a Igualdade' de Carlos Eduardo Taddeo

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Queria ver um Brasil igualitário
Onde você, boy, fosse reduzido a número funerário
Onde, na necrópsia, serrassem sua caixa craniana
Porque sua etnia é alvo da policia desumana
Ou depois de ser expulso do mercado de trabalho
Buscando batismo na sigla que domina o Estado
Assassino social, você devia ser traumatizado
Pelo relato extrajudicial do cu da Tático
Aí tio, seu filho não pareceu bandidão
Ajoelhado, clamando pela vida no chão
Eu sonho com você acuado num plenário
Defendido pelo defensor que nem conhece seu caso
Ou buscando liberdade de forma cinematográfica
Metralhando guarita, explodindo muralha
Oro pra Deus pra te ver alvejado na emergência
Tendo como causa mortis a negligência
Sua bandeira é vermelha, não pelo partido
Mas pelo gráfico alarmante dos seus homicídios
Igual você quero laqueadura em massa, mas nas ricas
Pra não nascerem os novos cânceres da política
Assim, acaba a vítima no DP nos descrevendo
Ou jogada amarrada do Versa em movimento
Não é psicose te querer no ácido dissolvendo
Só quero te ver provando do próprio veneno

Vem viver um minuto na sociedade igualitária
Sentir o gosto da fome, ser matrícula carcerária
Ser alvo do preconceito, ter o Estado contra você
Ser um caso arquivado no DHPP

Se fosse seu filho na praça de alimentação
Sendo expulso porque alguém quis pagar a refeição
Garanto que não ia tá vendo aula de lunático
Que diz como um menor deve ser trucidado
Nem escrevendo merda na internet todo dia
Excluído faz filho pra receber Bolsa Família
Não ia tá plantando falsa informação
Mentindo que todo preso recebe auxílio reclusão
Por que não diz que é você que põe a arma no teto do Fox?
Afugentando polícia, pra Caixa virar destroços
Bem antes de ler Vigiar e Punir de Foucault
Sabia a lógica das suas prisões, opressor
Não existe nenhum caráter humanista
Apenas ideia vingativa e punitivista
Por isso, seu soldado é exterminado
Segurando o fuzil que não dispara, velho, enferrujado
Liga pro Copom, gritando até ficar rouco
Me ajuda, tô ferido, socorro, reforço!
Seria um prazer te ver iludido, fazendo plano
Pensando em vencer assaltando o apê do coreano
Ou após o furto, chicoteado no mercado
Ou com bolsa de colostomia, implorando trocado
Não sou diabólico como um Serial Killer herdeiro
Apenas queria o feitiço virando contra o feiticeiro

Vem viver um minuto na sociedade igualitária
Sentir o gosto da fome, ser matrícula carcerária
Ser alvo do preconceito, ter o Estado contra você
Ser um caso arquivado no DHPP

Nunca vi favelado ensinando o preconceito
Falando: Filho, discrimine o menino negro
Pobre não faz festa e vai fantasiado
Com personagem caracterizado como escravo
Nossos valores são família, respeito, viver
Não ser genocida pilotando um R8 GT
Sumemo, não comemoro MC erguido na quebrada
Festejo só quando faculdade for inaugurada
Quero ser o catalizador da mudança
Onde não tenha fugitivo sequestrando ambulância
Onde mulher não vá pra penitenciária deprimente
Usar miolo de pão como absorvente
Chega de redações com melhores pontuações
Porque o Sisu adora ódio e discriminações
Boy, tô cagando pra sua lei anti-terrorismo
Foda-se você e seu regime militar clandestino
Onde a meta do governo não é armar você
Mas atrair fabricantes da morte como Caracal e CZ
Sei que ainda vão dizer que Eduardo é agressivo
Por desejar a nossa vida pro inimigo
Não tenho dó, porque sei que o foco nas mansões
É pôr no mesmo pavilhão várias facções
Pra depois dar acesso de uma pra outra
E curtir o sangue jorrando pelo nariz, olho e boca

Vem viver um minuto na sociedade igualitária
Sentir o gosto da fome, ser matrícula carcerária
Ser alvo do preconceito, ter o Estado contra você
Ser um caso arquivado no DHPP

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