Letra de ' Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) ' de Chico Buarque

¿Quieres conocer la letra de Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque ? Estás en el lugar adecuado.

Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) es una canción de Chico Buarque cuya letra tiene innumerables búsquedas, por lo que hemos decidido que merece tener su lugar en este sitio web, junto con otras muchas letras de canciones que los internautas desean conocer.

Si llevas mucho tiempo buscando la letra de la canción Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque , empieza a calentar la voz, porque no podrás parar de cantarla.

¿Te encanta la canción Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) ?¿No terminas de entender lo que dice? ¿Necesitas la letra de Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque ? Te encuentras en el lugar que tiene las respuestas a tus anhelos.

Habitada por gente simples e tão pobre
Que só tem o Sol que a todos cobre
Como podes, Mangueira, cantar?

Pois então saiba que não desejamos mais nada
À noite, a Lua prateada, silenciosa, ouve as nossas canções
Tem lá no alto um cruzeiro, onde fazemos nossas orações
E temos orgulho de ser os primeiros campeões

Eu digo e afirmo que a felicidade aqui mora
Que as outras escolas até choram invejando a tua posição
Minha Mangueira, és a sala de recepção
Aqui se abraça o inimigo como se fosse o irmão

Habitada por gente simples e tão pobre
Que só tem o Sol que a todos cobre
Como podes, Mangueira, cantar?

Pois então saiba que não desejamos mais nada
À noite, a Lua prateada, silenciosa, ouve as nossas canções
Tem lá no alto um cruzeiro onde fazemos nossas orações
E temos orgulho de ser os primeiros campeões

Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo

Alvorada

Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo

Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
O que me resta é bem pouco, quase nada
De que ir assim, vagando
Numa estrada perdida

Alvorada

Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O Sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo

Quando eu piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha estação primeira

Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o Sol me queimando
E assim vou me acabando

Quando o tempo avisar
Que eu não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão
E da minha mocidade

Quando eu piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha estação primeira

Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o Sol me queimando
E assim vou me acabando
E assim vou me acabando

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço, que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro ou de um tamborim

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Tenho saudades da Mangueira
Daquele tempo em que eu batucava por lá
Tenho saudade do terreiro da escola
Sou do tempo do Cartola
Velha guarda, o que é que há? (O que que há?)

Eu sou do tempo em que malandro não descia
Mas a polícia no morro também não subia
Eu sou do tempo em que malandro não descia
Mas a polícia no morro também não subia

Aí, Mangueira
Minha saudosa Mangueira
Depois que o progresso chegou
Tudo se transformou
E Mangueira mudou

Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai pro terreiro de pé no chão (não vai, não!)
Já não se samba mais à luz do lampião
E a cabrocha não vai pro terreiro de pé no chão

Lá em Mangueira
Aprendi a sapatear
Lá em Mangueira
É que o samba tem seu lugar

Foi lá no morro
Um luar e um barracão
Lá eu gostei de alguém
Que me tratou bem
Eu dei meu coração

Eu dei meu coração
Eu dei meu coração
Eu dei meu coração
Eu dei meu coração

Existen muchos motivos para querer conocer la letra de Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque .

La razón más común para desear conocer la letra de Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) es que te guste mucho. Obvio ¿no?

Cuando nos gusta mucho una canción, como podría ser tu caso con Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque , deseamos poder cantarla conociendo bien la letra.

Siéntete como una estrella cantando la canción Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque , aunque tu público sean solo tus dos gatos.

En esta página tienes a tu disposición cientos de letras de canciones, como Sala de Recepção / Alvorada / Folhas Secas / Pranto de Poeta / Saudosa Mangueira / Lá Em Mangueira (part. Leci Brandão, Alcione e João Nogueira) de Chico Buarque .