Letra de 'Escravo da Dor' de Cícero Vieira

Si llevas mucho tiempo buscando la letra de la canción Escravo da Dor de Cícero Vieira, empieza a calentar la voz, porque no podrás parar de cantarla.

Ninguém é feliz, vivendo sozinho
Faltando um afago, abraço e carinho
O mínimo possível de amor pra viver
Quem vive carente já é condenado
De beijo e carícia desafortunado
Da cara metade de um bem querer

Vivendo em silêncio com a solidão
Vagando no mundo da imaginação
Feito prisioneiro, refém da saudade
No mundo vazio da vasta carência
Grito conflitante com a consciência
Detido no cárcere da infelicidade

Fui preso ao reinado do abstinente
Perdido no tempo Inerte e carente
Levando ao exílio esse trovador
Jogado no canto lá fui esquecido
E acorrentado no mundo perdido
Virei um eterno escravo da dor

A cama vazia me serve de berço
A tal alegria também não exerço
E para a sofrência não tenho remédio
Tenho uma viola pra desabafar
Na minha vivenda começo a cantar
Cantando eu acalmo as dores do tédio

De amar não tive oportunidade
Desconheço a fonte da felicidade
Então me resguardo no mundo infeliz
Se trago esta sina de ser castigado
Eu sigo recluso e amargurado
Preso ao destino que eu mesmo fiz

Existen muchos motivos para querer conocer la letra de Escravo da Dor de Cícero Vieira.

La razón más común para desear conocer la letra de Escravo da Dor es que te guste mucho. Obvio ¿no?

Cuando nos gusta mucho una canción, como podría ser tu caso con Escravo da Dor de Cícero Vieira, deseamos poder cantarla conociendo bien la letra.

Saber lo que dice la letra de Escravo da Dor nos permite poner más sentimiento en la interpretación.

Siéntete como una estrella cantando la canción Escravo da Dor de Cícero Vieira, aunque tu público sean solo tus dos gatos.

¿Estás peleando con tu pareja porque entendéis cosas diferentes cuando escucháis Escravo da Dor? Tener a mano la letra de la canción de Escravo da Dor de Cícero Vieira puede zanjar muchas disputas, y esperamos que así sea.

Esperamos haberte ayudado con la letra de la canción Escravo da Dor de Cícero Vieira.