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UM TRIBUTO AO ZÉ BATISTA
Inda hoje eu estive pensando, dos tempos que não voltam mais, relembrei toda minha infância, e também meus queridos pais, da fazenda onde eu morava, lá pertinho do pantanal, uma história tão linda de ouvir, e com certeza com lindo final.
Zé Batista era o fazendeiro, com sua filha Maria então, o Paulo e o Pedro e o Erci Cavaleiros, esses três da Maria irmãos, muito outros ali também moravam, inclusive a esposa do patrão, e o papai pro dono da fazenda, era considerado irmão.
Eu nasci na beira do oi d'água, sem conforto nem televisão, mais eu era feliz na fazenda, com papai, mamãe e meus irmãos, lá na bica d'água pro terreiro, tinha um bom mujolo pra limpar, o arroz e farinha de milho, sem ter que ir à cidade comprar.
Hoje muitos ali na fazenda, dos meus tempos já não moram mais, nem existe o carro de boi, o engenho e os velhos currais, só me resta uma grande saudade, do berrante e do velho gibão, do mugir de toda bezerrada, ecoando no meu coração.
A mamãe também na fazenda, tinha os seus deveres a cuidar, era dela a grande tarefa, de fazer o almoço e o jantar, eu ainda era bem pequeno, mais me lembro daquele festão, Zé Batista pra filha Maria, casamento digno de sultão.
Como o tempo que passou depressa, tanto tempo que eu não lembro mais, os amigos lá da minha infância, tantos sonhos ficaram pra trás, um tributo ao dono fazenda, Zé Batista não esqueço jamais, fica registrado na história, Zé Batista é um homem que fais.
Jallapão do Brasil
2ª Versão - "Um tributo a Dna Aurora e Zé Batista Camargo"
Inda hoje eu estive pensando, dos tempos que não voltam mais, relembrei toda minha infância, e também meus queridos pais, da fazenda onde eu morava, lá pertinho do pantanal, uma história tão linda de ouvir, e com certeza com lindo final.
Zé Batista era o dono, de um grande fazendão, os filhos Paulo, Pedro e o Erci Cavaleiros, trabalhavam no sertão.
Muitos outros ali moravam, agregados a filha Maria e Dna Aurora, a esposa do patrão, Paulino era meu pai, e pro dono da fazenda, era considerado irmão.
Eu nasci na beira do Oi d'água, sem conforto nem televisão, mais eu era feliz na fazenda, com papai, mamãe e meus irmãos, lá na bica d'água do terreiro, tinha um bom mujolo pra limpar, o arroz e farinha de milho, sem ter que ir à cidade comprar.
Morando ali eu vi, muita coisa acontecer, plantando na lua certa esperava a hora de colher, trabalhavam todos juntos, desde o dia amanhecer, patrão, patroa e filhos, ninguém podia escolher, o trabalho era a receita, pra fazenda crescer.
Fartura na mesa era tradição, café com leite, queijo e requeijão, frango no terreiro e porco no chiqueirão, Dna. Aurora era exigente, na hora da refeição, reunia na mesma mesa, empregados e patrão, juntos faziam a ceia sem nenhuma distinção.
Dona Titã minha mãe, tinha o seu dever a cuidar, era dela a grande tarefa, de fazer o almoço e o jantar, eu ainda era bem pequeno, mais me lembro daquele festão, Zé Batista pra filha Maria e o Nego, fez casamento digno de sultão.
Hoje muitos dos meus tempos, na fazenda não moram mais, nem existe o carro de boi, o engenho e os velhos currais, só me resta uma grande saudade, do berrante e do velho gibão, do mugir de toda bezerrada, ecoando no meu coração.
O tempo passou depressa, os amigos da infância não lembro mais, as brincadeiras e tantos sonhos, tudo ficou pra trás, faço um tributo a essa família , pessoas que não esqueço jamais, fica registrado na história, Zé Batista e Dna Aurora, eram por todos queridos, e só semearam a paz.
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