Letra de 'Léguas de Solidão' de Luiz Carlos Borges

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Em andanças por caminhos
Fez sua vida carreteando
O próprio destino de peão
Cruzou sanga, cruzou mar
Pedra e pó encurtando
Distâncias ganhou o pão

Traçando estradas
Nos atalhos primitivos
No horizonte do bem longe andejou
Como cobra
Se estendendo nas coxilhas
Novas querências o seu rastro demarcou

Transportou com segurança
Os mantimentos
Para o comércio dos bolichos
Nas estradas

Carreteou cargas de lã
De sal e charque
E a própria história
No ajoujo da boiada

Nas pousadas foi plantando
Vilarejos no ofício
Da campeira geografia
Pelo pago teve amores
Que marcaram qual o canto
Da carreta que rangia

Rasgou o pampa
Em léguas de solidão
E da carreta fez trincheira e fez morada
Fez da Lua, do cachorro e dos avios
Companheiros incansáveis das jornadas

Do roda roda do tempo vão sumindo
A junta mansa e a carreta velho trastes
Porém a fibra do remoto carreteiro
Não há tempo ou pedregulho que desgaste

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Cuando nos gusta mucho una canción, como podría ser tu caso con Léguas de Solidão de Luiz Carlos Borges, deseamos poder cantarla conociendo bien la letra.

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Algo que sucede en más ocasiones de las que pensamos es que la gente busca la letra de Léguas de Solidão porque hay alguna palabra de la canción que no entiende bien y desea asegurarse de lo que dice.

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