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Era uma vez Cármen Cinira
Um coração
Cheio de sonho e flor, que mal se abrira
Nos jardins encantados da ilusão
Estraçalhou-se para sempre
Na voragem
Das trevas, dos abrolhos!
Era uma vez Cármen Cinira
Uma suposta imagem
Da perene alegria
Mas que trouxe em seus olhos
Eternamente
Essa amarga expressão de alma doente
Cheia de pranto e de melancolia!
Cármen Cinira! Cármen Cinira!
Que é da minha cigarra cantadeira?
Embalde te procuro
Por que cantaste assim a vida inteira
Cigarra distraída do futuro?
Perturbada
Aturdida
Busco a mim mesma aqui nestoutra vida
Onde estou, onde estou?
Minha vida terrena se acabou
E sinto outra existência revelada!
Não sei por que me sinto amargurada
Sinto que a luz me guia
Para a paz, para um mundo de alegria
Mas, ó imortalidade
Se na Terra eu te via
Como a aurora divina da verdade
Não julguei que inda a morte me abriria
Esse cenário deslumbrante
De outros sóis e de outros seres
E vejo agora
Que não amei bastante
E não cumpri à risca os meus deveres!
A fagulha de crença
Que eu possuía
Devia transformar numa fornalha imensa
De fé consoladora
E incendiar-me para ser luzeiro
Mas, ó Senhor da paz confortadora
Eu vi chegar o dia derradeiro
Em minha dor, na máscara de festa
E a morte me apanhou
Como se apanha uma ave na floresta
Experimento a grande liberdade!
Todavia, Senhor, ampara-me e protege
Minha triste humildade!
Eu te agradeço a paz que já me deste
Mas eis que ainda te imploro comovida
Porque me sinto em fraca segurança
Deixa que eu guarde ainda nesta vida
Meu escrínio de estrelas da Esperança
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