Letra de 'Samba-Enredo 2025 - As Lavadeiras do Rio da Bulha: Nas Águas d'Oxum, Um Canto Negro de Fé e Liberdade' de Os Protegidos da Princesa

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Hoje tem samba e batidão lá da favela
Parti do alto do morro, dobrei o toque do rum
São os tambores Protegidos da Princesa
Saudando as filhas de Oxum

Hoje tem samba e batidão lá da favela
Parti do alto do morro, dobrei o toque do rum
São os tambores Protegidos da Princesa
Saudando as filhas de Oxum

Ora iê iê, minha mãe, Rainha do espelho d’água
Que teu colo traga o amor das tuas mãos, em teu louvor
Ijexá no couro e vestindo ouro, evocamos tua proteção
Fonte da vida que fez quarar o tempo,
os ressentimentos das correntes e grilhões
em corredeiras do rio da Bulha
O leito mais cristalino, o amargo se fez destino
Doce era o canto das lavadeiras

Tanta roupa pra secar, e esta água a escorrer
Vou pedir a Santa Clara para cessar de chover
Correnteza de saberes e de ancestralidade
Pra viver nesse desterro, começar o recomeço
Lava a alma e paga o preço pra comprar a liberdade

Tanta roupa pra secar, e esta água a escorrer
Vou pedir a Santa Clara para cessar de chover
Correnteza de saberes e de ancestralidade
Pra viver nesse desterro, começar o recomeço
Lava a alma e paga o preço pra comprar a liberdade

A margem virou o berço para a África Pequena
Das meretrizes, marinheiros e mendigos
Uma vergonha para olhos azulados
Pra nós, a morada; pra eles, perigo
Botaram abaixo os cortiços e sobrados
Mas resistimos subindo a ladeira em batuques e candomblés
Floripa também é dos pretos, dos guetos e dos axés
Herdeira de vó lavadeira e mãe lutadora
Que pode ser mestra, atriz ou doutora
Com resiliência, talento e suor
Quilombos do Cruz, bem perto do céu e meu mocotó

Hoje tem samba e batidão lá da favela
Parti do alto do morro, dobrei o toque do rum
São os tambores Protegidos da Princesa
Saudando as filhas de Oxum

Hoje tem samba e batidão lá da favela
Parti do alto do morro, dobrei o toque do rum
São os tambores Protegidos da Princesa
Saudando as filhas de Oxum

Ora iê iê, minha mãe, Rainha do espelho d’água
Que teu colo traga o amor das tuas mãos, em teu louvor
Ijexá no couro e vestindo ouro, evocamos tua proteção
Fonte da vida que fez quarar o tempo,
os ressentimentos das correntes e grilhões
em corredeiras do rio da Bulha
O leito mais cristalino, o amargo se fez destino
Doce era o canto das lavadeiras

Tanta roupa pra secar, e esta água a escorrer
Vou pedir a Santa Clara para cessar de chover
Correnteza de saberes e de ancestralidade
Pra viver nesse desterro, começar o recomeço
Lava a alma e paga o preço pra comprar a liberdade

Tanta roupa pra secar, e esta água a escorrer
Vou pedir a Santa Clara para cessar de chover
Correnteza de saberes e de ancestralidade
Pra viver nesse desterro, começar o recomeço
Lava a alma e paga o preço pra comprar a liberdade

A margem virou o berço para a África Pequena
Das meretrizes, marinheiros e mendigos
Uma vergonha para olhos azulados
Pra nós, a morada; pra eles, perigo
Botaram abaixo os cortiços e sobrados
Mas resistimos subindo a ladeira em batuques e candomblés
Floripa também é dos pretos, dos guetos e dos axés
Herdeira de vó lavadeira e mãe lutadora
Que pode ser mestra, atriz ou doutora
Com resiliência, talento e suor
Quilombos do Cruz, bem perto do céu e meu mocotó

Hoje tem samba e batidão lá da favela
Parti do alto do morro, dobrei o toque do rum
São os tambores Protegidos da Princesa
Saudando as filhas de Oxum

Hoje tem samba e batidão lá da favela
Parti do alto do morro, dobrei o toque do rum
São os tambores Protegidos da Princesa
Saudando as filhas de Oxum

Debaixo dessa ilha passa um rio
E um rio sempre guarda grandes histórias

Saudando as filhas de Oxum

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