Letra de ' Jinbe (part. Anny) ' de Rodrigo Zin

Das profundezas, eu vi dois extremos
Perdoe os humanos
Ou vá pra batalha
Hoje experiente, vejo que fui tolo
Achei que seria simples fugir das amarras
Sabe que a escravidão marca meu povo?
Pela liberdade, nado até no fogo
Foi na liberdade que eu vi um garoto
Ir contra imperadores
Sendo um Sol pra todos!

Eu sou um tritão, então tem minha palavra
De Ex-Schichibukai, um Guerreiro das águas
Quero entrar pro bando, pra ver a jornada
Do homem que será o Rei dos Piratas

Ei chapéu de palha
Somos diferentes, de mundos opostos
Culturas e traumas
Ei chapéu de palha
Tu salvou a gente, no processo
Perdeu sangue
E quem te salva?

Eu vou te salvar, mesmo sendo proibido
Não importa a raça, o sangue é vermelho
E o meu sangue estará contigo

Quando você chorar
Pense nos seus amigos!
Atrás do timão sob os ordens do meu capitão
Cruzo o infinito

Das profundezas, eu vi dois extremos
Perdoe os humanos
Ou vá pra batalha
Hoje experiente, vejo que fui tolo
Achei que seria simples fugir das amarras
Sabe que a escravidão marca meu povo?
Pela liberdade, nado até no fogo
Foi na liberdade que eu vi um garoto
Ir contra o governo
Sendo um Sol pra todos!

Vim do Distrito, não toca na guelra
Tubarão ensina que o mar é quem brada
Preserve a água, valorize o povo
No céu há corais e a correnteza é braba
Sou meu navio, meu próprio timoneiro
Sou poesia nas horas mais vagas
E sei como dói toda essa opressão
Cavaleiro do mar, meu título, minha espada

Reconhecimento só vem com tempo
E o tempo não volta
Agradeço a estrada
Já sou peixe velho, subi a cachoeira
Tritão com força de Dragão - não tem falha

7 mil patadas quebrando tijolos
O tipo de poder que derruba casas
Não conseguem enxergar o que é tão obvio
Poder não é tudo
Meu passado é mágoa
Vocês não entendem o peso do mundo
Só o mundo entende o peso das almas
É o mundo que eu visto, por ter visto o amigo
Perder sua vida carregando raiva

Meu ex-capitão, lutou contra essa corja
Não é expressão, se essa expressão nos mata!
Luto pela vida dos meus aliados
Não coloquem preço em cima de uma raça

Nojo desses monstros, os escravocratas
Com haki nas mãos pra quebrar as amarras
Eu levo no peito, os piratas do Sol
Em noites assim, o amanhecer é casa!

É, eu vi o que eles fizeram
É, eu vi o que eles fizeram
É, eu vi

Ei chapéu de palha
Somos diferentes, de mundos opostos
Culturas e traumas
Ei chapéu de palha
Tu salvou a gente, no processo
Perdeu sangue
E quem te salva?

Eu vou te salvar, mesmo sendo proibido
Não importa a raça, o sangue é vermelho
E o meu sangue estará contigo

Quando você chorar
Pense nos seus amigos!
Atrás do timão sob os ordens do meu capitão
Cruzo o infinito