Letra de 'História de Vários' de Tribo da Periferia

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São nove horas da manhã em Brasília
Agradecê a Deus por mais esse dia
Infelizmente não foi como eu queria
Da calafrio só de pensar na família

Situação desfavorável pra mim nessa hora
E agora, o ROTAM tá lá fora
Metralhadora, pistola, fúzil, pastor-alemão
Cheio de apetite pra furar o ladrão
Sem perdão, maldita lei do cão, já era
Já deu pra ouvir, tem alguém na janela
Cada passo que eu escuto no quintal parece um tiro
Relaxa, Jesus tá contigo, cê num tá sozinho
Adrenalina a milhão, suando frio
Um bandido com medo puta que pariu
Será que os moleque fugiu ou os cana pêgo?
Será que eles morreram e só eu que faltô?

Deus conhece meu coração
Nada acontece em vão ladrão
Ter vergonha de fraquejar, por quê?
Vai lá, tenta de novo e faça por merecer
Tento me consolar, mas a real é outra
Só tenho uma .40 no guarda-roupa
O pente até a boca, meu Deus, que vida loka
Tudo por um fio, e um passo da forca

Ha, se eu me entregar eles me matam fi, é aquilo
Esses carniceiros só querem um motivo
Agora eu sou o bandido, foragido
Com oitenta mil reais em dinheiro vivo

Olho pro céu nas festa da madeirite
Vejo a sombra do cana me fazer o convite
Eh, é tentador
Mas se eu explodir o canalha eu também vou
Oh, olha quem eu sou agora
Nada a ver com aquele pivete da escola
Que bate, apanha e chora
Que fumar maconha na sala era fazer história, porra!
Quanto maluco morreu desse jeito, buscando respeito, atropelando o preconceito

É forte o efeito, pistola na mão, sozinho, eu e eu contra uma multidão
Hora de pedir perdão, tá pra acabar
Lágrimas nos olhos, sem precisar chorar
Esse é meu lugar, a imagem do vilão
A criança que nasceu grande sem saber que era ladrão
Olha a situação, tempo esgotado
Já vejo o policia quebrando o telhado
Vou repetindo a história de vários

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