Letra de ' Ilícita ' de Júlio Beard

Sexta crime, 15 pras onze e eu com a mina mais gata
A cidade inteira acordada, eu sem pressa pra voltar pra casa
Do méier pra lapa são 20, pede a saideira e um brinde
Se faz de difícil mas no fundo quer que a nossa noite vingue
Alguém avisa que solidão não é mais o principal problema dela
E que a partir de hoje a única vela será a do jantar
E a cada passa um trago, a cada quilometro um masso
Cada beijo doce, cada pose, um tesão diferente, um amasso, eu amasso!!!
Gata bandida, roubou o meu coração e botou num frasco
Sabe o segredo pra me seduzir, mermo quando eu volto do trampo exausto
Ela é o problema e a solução, pra cada problema uma solução
Mesmo quando o mundo conspira, ela encara o problema de cara sem ter razão
Ela encara o problema de cara sem ter razão
Mesmo quando nao tem a possibilidade do sim ela nunca diz nao

Ilícita
Ela é minha droga ilícita
Bandida, malícia, delícia, é a droga que me vicia!

Quantos tentaram, mas apenas tentaram
Alguns fofocaram, só que meu santo é pesado
Não é atoa que o nome do disco é blindado
Fidelidade no meu bairro é raro
A confiança tem o seu preço e custa caro
Eu escolho a dedo os que eu seleciono pra andar do meu lado
E a de fé no lugar que ela sempre quis tá... E ela mereceu tá!
E as mina que eu comi invejando o lugar que ela tá!
Absorve, abstrai, gata se envolve com o pai
Que eu dobro a aposta pra ver se os opostos se atraem
Personifica a minha afrodite, rainha egipicia
Minha monalisa, minha angelina, gata felina
Sem teoria, o jeito que tu me olha, ja se significa
Sem briga, me abriga, te abraço, me abraça, me excita
Yeah, yeahh, yeahh
E quantas datas na lapa, cervas na lapa
Ela no espumante, me diga no particular
Se existe dinheiro que compre o sorriso daquele semblante

Ilícita
Ela é minha droga ilícita
Bandida, malícia, delícia, é a droga que me vicia!